Ao longo do 4º período tivemos a oportunidade de participar de alguns momentos e eventos sobre "Marketing Pessoal".
Muito se falou sobre a importância e a
necessidade de se ter uma boa imagem para a sociedade e para o mercado de trabalho.
Realmente, é importante ter uma boa imagem pessoal.
Realmente, é importante deixar as
portas abertas para boas relações pessoais e profissionais, e – principalmente
– para boas amizades.
Vale ressaltar, no entanto, a importância
de se fazer a autocrítica durante todo o processo dessa construção.
Algumas pessoas se preocupam tanto com a
imagem do outro que se esquecem de examinar a autenticidade de suas próprias
atitudes. Preocupam-se tanto em analisar, em julgar, em criticar o outro que
se esquecem de SER.
As redes sociais são um triste exemplo disso. É mais fácil julgar o outro, ver - e compartilhar - os
defeitos do outro a formar conceitos de si mesmo, de sua própria imagem.
Mais que se mostrar para a outra pessoa é necessário ser crítico e autêntico para si mesmo. Pois é... o mais difícil é enxergar a si.
Mais que se mostrar para a outra pessoa é necessário ser crítico e autêntico para si mesmo. Pois é... o mais difícil é enxergar a si.
Tão importante quanto a ‘imagem’ que as
pessoas têm de você, – talvez até mais
importante - é como está a sua consciência em relação às atitudes que tem
tomado no dia a dia. A boa imagem é aquela que se forma de dentro para fora.
É manter sua opinião e ética
sem se deixar influenciar por julgamentos alheios, mas sabendo identificar as
críticas sinceras e construtivas, consciente de que – embora difícil – sempre é
possível mudar... e melhorar!
É saber que buscou fazer o seu melhor sem
prejudicar ninguém.
Formar uma imagem pessoal é ser verdadeiro, primeiramente, com você.
Formar uma imagem pessoal é ser verdadeiro, primeiramente, com você.
É esse o papel do Pedagogo. Mostrar a seu
aluno que a sociedade sempre lhe cobrará muito, julgará muito e oferecerá
pouco. Ensiná-lo que deve construir seu marketing pessoal com base na verdade,
valendo-se de sua própria consciência, atitude e criticidade – e não pela opinião dos
outros. E, ao reconhecer seus erros, suas fraquezas, ter a humildade para se
desculpar e refazer o caminho sempre que necessário.
J.A.L. Gomes - Aluna do 4º Período de Pedagogia.
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