A maior influência que os pais exercem sobre os
filhos é pelo exemplo que dão em sua vida diária.
As crianças aprendem
o que vivenciam
Dorothy
Nolte
Se as crianças
vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem
com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças
vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças
convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo
ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem
com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com
vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo
incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.
Se as crianças
vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam
os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a
aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a
aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o
reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças
vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem
com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem
com a equidade, aprendem o que é justiça.
Se convivem
com a bondade e a consideração, aprendem o que é respeito.
Se as crianças
vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que as
cercam.
Se as crianças convivem com a
afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.
As
crianças aprendem mesmo
o que
vivem. E depois crescem para viver o que aprenderam.
“O amor não é um tesouro nem um bem consumível a
ser encontrado. O amor vem de dentro. A pessoa amorosa gera amor e o sentimento
flui de uma pessoa para outra.”